Sérgio Malandro virou filme. O curta A ópera do Malandro que estreou na segunda-feira deu uma sacudida nos ânimos do público lá presente. Eu não vi o filme e provavelmente não verei. Nunca gostei de Sergio Malandro. Cheguei para sessão do primeiro longa de Bruno Safadi. O que me espantou foi ver uma grande parte da platéia que assistiu ao curta ir embora antes do longa. Será que fazemos cinema por gostar? Ou por fama ou dinheiro? Os que foram embora era parte da plátéia midiática que foi prestigiar o velho Malandro. É interessante em momentos como o Festival do Rio, onde temos a oportunidade de assistir filmes do mundo inteiro no cinema e que provavelmente não entrarão em cartaz, ver que uma galera que trabalha com cinema não está nem aí para isso. Vem e vão por puro marketing.
Quem não assistiu ao longa do Safadi, Meu nome é Dindi perdeu um execelente primeiro longa de um cineasta de verdade. Quanto ao curta A ópera do Malandro, esse título me incomoda, é referência boa demais para uma pessoa desprezível, o velho Malandro.
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